ÍNDICE
7. DIAGNÓSTICO
DO MEIO BIÓTICO
7.1. FLORA TERRESTRE
7.1.1. Cobertura Vegetal
7.1.2. Mata Atlântica
7.1.2.1. Composição
Florística e Estrutura Fitossociológica
7.1.2.2. Diversidade
de Espécies
7.1.2.3. Estrutura
da Vegetação
7.1.3. Restinga
7.1.3.1. A Restinga
na Região do Empreendimento
7.1.4. Manguezal
7.1.4.1. Manguezal
do Bracuí
7.1.4.2. Manguezal
da Praia do Recife
7.1.4.3. Manguezal
da Ilha do Jorge
7.1.4.4. Manguezal
do Ariró
7.1.4.5. Manguezal
da Pousada do Bosque
7.1.4.6. Avaliação
Geral das Áreas Amostradas
7.2. FLORA AQUÁTICA
7.2.1. Hidroquímica
7.2.1.1. Caracterização
da Comunidade Planctônica
7.2.1.2. Análise
das Regiões de Itaorna e Piraquara de Fora
7.2.2. Fitoplâncton
7.2.2.1. Caracterização
da Comunidade Fitoplanctônica
7.2.2.2. Análise
das Regiões de Itaorna e Piraquara de Fora
7.2.3. Fitobentos
7.2.3.1. Caracterização
da Comunidade Fitobentônica
7.2.3.2. Análise
das Regiões Estudadas
7.3. FAUNA TERRESTRE
7.3.1. Herpetofauna
7.3.1.1. Caracterização
da Herpetofauna
7.3.2. Avifauna
7.3.2.1. Caracterização
da Avifauna Terrestre
7.3.2.2. Caracterização
da Avifauna Aquática
7.3.3. Mastofauna
7.3.3.1. Caracterização
da Mastofauna
7.4. FAUNA AQUÁTICA
7.4.1. Mamíferos
e Quelônios
7.4.1.1. Cetáceos
7.4.1.2. Quelônios
7.4.2. Ictiofauna
7.4.2.1. Ictiofauna
Marinha e Continental
7.4.2.2. Ictiofauna
Dulcícola
7.4.3. Zooplâncton
7.4.3.1. Caracterização
do Zooplâncton
7.4.4. Ictioplâncton
7.4.4.1. Caracterização
do Ictioplâncton
7.4.4.2. Análise
das Regiões de Itaorna e Piraquara de Fora
7.4.5. Zoobentos
7.4.5.1. Zoobentos
de Costão
7.4.5.2. Zoobentos
de Sedimento
7.5. MACROINVERTEBRADOS
TERRESTRES E AQUÁTICOS
7.6. INCRUSTAÇÃO
7.7. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
(UC)
BIBLIOGRAFIA - VOLUME
3
ANEXOS - VOLUME
3
ÍNDICE
DE ANEXOS
- topo
Anexo 1 -
Lista de famílias e espécies
identificadas de acordo com a formação onde
foram registradas
Anexo 2 - Parâmetros
fitossociológicos para a Floresta 1, em ordem decrescente
de valor de importância
Anexo 3 - Parâmetros
fitossociológicos para a Floresta 2, em ordem decrescente
de valor de importância
Anexo 4 - Relatório
fotográfico - Mata Atlântica
Anexo 5 - Relatório
fotográfico - Restinga
Anexo 6 - Relatório
Fotográfico - Manguezal
Anexo 7 - Listagem
das espécies de macroalgas (Rhodophyta, Phaeophyta,
Chlorophyta) mencionadas na literatura para a área
de influência da CNAAA
Anexo 8 - Sinopse
dos táxons encontrados nos levantamentos (Fitobentos)
Anexo 9 - Espécies
de microalgas presentes na área de influência
de Angra 1 e 2 - e nível onde foram encontradas (raso
ou fundo)
Anexo 10 - Distribuição
Vertical dos Organismos nas Comunidades Bentônicas
Anexo 11 - Lista
das espécies de aves registradas na área de
influência da Usina Angra 3
Anexo 12 - Lista
das espécies de aves terrestres registradas nas ilhas
estudadas
Anexo 13 - Táxons
de lepidoptera ocorrentes na Área de Influência
de Angra
ÍNDICE
DE TABELAS
- topo
Tabela
1 - Valores absolutos e relativos das áreas originais
e remanescentes da Mata Atlântica no Brasil (Brasil,
1998)
Tabela 2 - Evolução histórica da perda
de superfície florestal no estado do Rio de Janeiro
ao longo dos anos (SOS Mata Atlântica & INPE, 2001)
Tabela 3 - Evolução da perda de extensão
superficial dos remanescentes florestais da Mata Atlântica
e seus ecossistemas associados no estado do Rio de Janeiro
Tabela 4 - Evolução dos Remanescentes Florestais
e Ecossistemas Associados da Mata Atlântica no estado
do Rio de Janeiro no Período 1995-2000 (SOS Mata Atlântica,
2001)
Tabela 5 - Listagem de famílias botânicas encontradas
e número de espécies, total e por formação
inventariada
Tabela 6 - Distribuição das famílias
obtidas para a Floresta 1, de acordo com as alturas máximas
obtidas neste levantamento
Tabela 7 - Distribuição das famílias
obtidas para a Floresta 2, de acordo com as alturas máximas
obtidas neste levantamento
Tabela 8 - Espécies de uso econômico
Tabela 9 - Principais parâmetros sobre os estágios
de sucessão das áreas avaliadas
Tabela 10 - Lista de plantas vasculares das restingas de Mambucaba
e da praia dos Coqueiros
Tabela 11 - Listagem de espécies vegetais observadas
nos manguezais dos municípios de Angra dos Reis e Parati
Tabela 12 - Total de espécimes encontrados nas parcelas
amostrais
Tabela 13 - Coordenadas geográficas das parcelas estudadas
nos manguezais situados na AID
Tabela 14 - Número de indivíduos e valores de
altura obtidos nas amostragens realizadas no perfil do Manguezal
do Bracuí
Tabela 15 - Dados de estrutura relacionada a área basal
no perfil do Bracuí
Tabela 16 - Numero de indivíduos e valores de altura
obtidos nas amostragens realizadas no perfil do Manguezal
da Praia do Recife
Tabela 17 - Dados de estrutura relacionados a área
basal no perfil da Praia do Recife
Tabela 18 - Número de indivíduos e valores de
altura obtidos nas amostragens realizadas no perfil do Manguezal
da Ilha do Jorge
Tabela 19 - Dados de estrutura relacionada a área basal
no perfil da Ilha do Jorge
Tabela 20 - Número de indivíduos e valores de
altura obtidos nas amostragens realizadas no perfil do Manguezal
do Ariró
Tabela 21 - Dados de estrutura relacionados a área
basal no perfil do Manguezal do Ariró
Tabela 22 - Número de indivíduos e valores de
altura obtidos nas amostragens realizadas no perfil do Manguezal
da Pousada do Bosque
Tabela 23 - Dados de estrutura relacionada a área basal
no perfil da Pousada do Bosque
Tabela 24 - Numero total de indivíduos encontrados
por espécie nas áreas amostradas
Tabela 25 - Numero de indivíduos e valores médios
de DAP e altura nos perfis estudados
Tabela 26 - Comtribuição de cada espécie
e de cada classe diamétrica para a área basal
(m2/0,01 ha) nos perfis estudados
Tabela 27 - Valores médios de DAP (cm) e Altura (m)
dos espécimes do manguezal do Bracuí, Praia
do Recife, Ilha do Jorge, Ariró e Pousada do Bosque
Tabela 28 - Avaliação fitossociológica
do bosque no perfil do manguezal do Bracuí
Tabela 29 - Avaliação fitossociológica
do bosque no perfil do manguezal da Praia do Recife
Tabela 30 - Avaliação fitossociológica
do bosque no perfil do manguezal da Ilha do Jorge
Tabela 31 - Avaliação fitossociológica
do bosque no perfil do manguezal do Ariró
Tabela 32 - Avaliação fitossociológica
do bosque no perfil do manguezal da Pousada do Bosque
Tabela 33 - Limites de detecção adotados para
determinação de ortofosfato, nitrito, nitrato
e silicato
Tabela 34 - Dados coletados em maio de 2002 para avaliar a
distribuição espacial, em Itaorna e no Saco
Piraquara de Fora - temperatura, salinidade, oxigênio,
pH, ortofosfato e fósforo total
Tabela 35 - Dados coletados em maio de 2002 para avaliar a
distribuição espacial, em Itaorna e no Saco
Piraquara de Fora - amônia, nitrito, nitrato, silicato,
MPS e clorofila a
Tabela 36 - Dados coletados em maio de 2002 para avaliar a
microvariação temporal e o efeito da maré,
em Itaorna e no Saco Piraquara de Fora - temperatura, salinidade,
oxigênio, pH, ortofosfato e fósforo total
Tabela 37 - Dados coletados em maio de 2002 para avaliar a
microvariação temporal e o efeito da maré,
em Itaorna e no Saco Piraquara de Fora - nitrito, nitrato,
silicato, MPS e clorofila a
Tabela 38 - Fitoplâncton - Estudos Anteriores - Número
de espécies por classe taxonômica
Tabela 39 - Fitoplâncton - Estudos Anteriores - Densidade
celular (células/L)
Tabela 40 - Fitoplâncton - Campanha de 2002 - Identificação
das amostras coletadas
Tabela 41 - Categorias de classificação de ocorrência
de espécies de fitoplâncton
Tabela 42 - Fitoplâncton - Campanha de 2002 - Lista
de espécies
Tabela 43 - Microfitoplâncton - Campanha de 2002 - Estatística
descritiva da variação da densidade celular
do conjunto de dados
Tabela 44 - Fitoplâncton - Táxons que se destacam
pela ocorrência e a contribuição quantitativa
Tabela 45 - Microfitoplâncton- Campanha de 2002 - Densidade
celular na amostragem das radiais e na microvariação
Tabela 46 - Micorfictoplânton - Estatística descritiva
da variação da densidade celular e da riqueza
de espécies de todo o conjunto de dados
Tabela 47 - Comparação da flora da área
de estudo com a de outros trechos do litoral sudeste do Brasil,
em relação ao número de espécie
e à representatividade dos grupos taxonômicos
Tabela 48 - Espécies muito freqüentes na Área
de Estudo
Tabela 49 - Espécies encontradas em apenas um ponto
na Área de Estudo
Tabela 50 - Numero de espécies por ponto de coleta
e por nível do costão rochoso na Área
de Estudo
Tabela 51 - Comparação entre número de
espécies no nível fundo na Área de Estudo
Tabela 52 - Táxons com ocorrência representativa
na maioria dos pontos da Área de Estudo
Tabela 53 - Comparação da biomassa (peso seco,
g/m2) das espécies de macroalgas mais representativas,
na Área de Estudo
Tabela 54 - Lista de Anfíbios para a Região
de Angra dos Reis e Proximidades
Tabela 55 - Espécies de anfíbios e répteis
coletadas na excursão de maio de 2002, distribuídos
através de seus respectivos pontos (P1 a P9)
Tabela 56 - Espécies de anfíbios registradas
em coleções herpetológicas e ou literatura
para a região de influência da Usina de Angra
dos Reis
Tabela 57 - Espécies de répteis registradas
em coleções herpetológicas e ou literatura
para a região de influência da Usina de Angra
dos Reis
Tabela 58 - Espécies ameaçadas de extinção,
provavelmente ameaçadas de extinção e
as espécies endêmicas de Mata Atlântica
registradas na área sob a influência da Usina
Angra 3
Tabela 59 - Espécies registradas em baixadas e florestas
sub-montanas dos municípios de Angra dos Reis e Parati,
RJ, adjacentes à área de estudo
Tabela 60 - Espécies tipicamente serranas em sua distribuição
setentrional registradas na área de influência
da Usina Angra 3
Tabela 61 - Registros de espécies de aves aquáticas
para a região de Angra dos Reis e Parati
Tabela 62 - Espécies de Aves aquáticas observadas
nas áreas pesquisadas (Ilhas da Estação
Ecológica de Tamoios, outras ilhas da região
e nos manguezais de Bracuí (Saco do Bracuí e
Cansado e Ariró)
Tabela 63 - Espécies de aves aquáticas observadas
nas Ilhas da Estação Ecológica dos Tamoios
Tabela 64 - Numero de indivíduos por espécies
observados nas Ilhas da Estação Ecológica
dos Tamoios
Tabela 65 - Espécies de aves aquáticas observadas
em outras ilhas da região
Tabela 66 - Número de indivíduos por espécies
observados em outras ilhas da região de Angra dos Reis
Tabela 67 - Aves aquáticas registradas nos manguezais
do Ariró, Cansado e Saco do Bracuí
Tabela 68 - Espécies de mamíferos registradas
em localidades continentais da área de influência
de Angra 3
Tabela 69 - Espécies de mamíferos da área
de influência de Angra 3. Espécies registradas
em localidades da Ilha Grande
Tabela 70 - Vinte espécies de mamíferos registradas
na região de influência da Usina Nuclear Angra
3 durante o período de 18 a 28 de maio de 2002
Tabela 71 - Freqüências relativas das espécies
de morcegos coletadas
Tabela 72 - Lista das espécies de cetáceos ocorrentes
na Baía da Ilha Grande, com seus nomes vulgares e científicos, status de conservação (Segundo Ibama,
2001) e tipo de registro
Tabela 73 - Informações sobre os arrastos realizados
Tabela 74 - Numero de indivíduos e participação
relativa das espécies coletadas em todos os arrastos
nas áreas de influência direta da CNAAA
Tabela 75 - Lista das espécies, peso por espécie,
número de indivíduos e freqüência
relativa do primeiro arrasto realizado em Itaorna
Tabela 76 - Lista das espécies, peso por espécie,
número de indivíduos e freqüência
relativa do segundo arrasto realizado em Itaorna
Tabela 77 - Lista das espécies de peixes observadas
através de mergulho, em Itaorna e Piraquara de Fora
e de Dentro
Tabela 78 - Lista das espécies, peso por espécie,
número de indivíduos e freqüência
relativa do arrasto realizado em Piraquara de Fora
Tabela 79 - Lista das espécies, peso por espécie,
número de indivíduos e freqüência
relativa do arrasto realizado em Piraquara de Dentro
Tabela 80 - Lista das espécies da ictiofauna continental
registradas em coleções oficiais
Tabela 81- Espécies de peixes nativas já assinaladas
nos rios que fluem para a baía de Angra dos Reis (Bacia
Hidrográfica da ilha Grande
Tabela 82 - Ictiofauna amostrada no rio Parati-Mirim (Parati)
e sua distribuição pelas unidades amostrais
da nascente até a foz
Tabela 83 - Espécies de peixes registradas para a ilha
Grande, Angra dos Reis, estado do Rio de Janeiro
Tabela 84 - Relação dos grupos taxonômicos
do zooplâncton identificados
Tabela 85 - Densidade dos grupos e espécies zooplanctônicas
(ind.m-3) das amostras da rede de 200 µm dos arrasto
horizontal na área de Itaorna
Tabela 86 - Densidade dos grupos e espécies zooplanctônicas
(ind.m-3) da malha de 200 µm dos
arrastos horizontais da área de Piraquara de Fora
Tabela 87 - Densidades (ind.100m-3) dos decápodes planctônicos,
larvas e pós-larvas (megalopas)
encontradas nas amostras coletadas com malha de 330 µm,
em arrastos oblíquos, na área de Itaorna.
Tabela 88 - Densidades (ind.100m-3) dos decápodes planctônicos,
larvas e pós-larvas (megalopas)
encontradas nas amostras coletadas com malha de 330 µm,
por arrastos oblíquos, na área de Piraquara
de Fora
Tabela 89 - Densidade dos grupos e espécies zooplanctônicas
(ind.m-3) encontradas nas amostras
coletadas com a rede de 200 µm em arrasto horizontal
durante a amostragem de microvariação em
Itaorna. Maré enchente/alta nos períodos de
11:00-11:30 e 00:02-00:29. Maré vazante/baixa nos
períodos de 16:50-17:15 e 06:17-06:46
Tabela 90 - Densidade dos grupos e espécies zooplanctônicas
(ind.m-3) encontradas nas amostras
coletadas com a rede de 200 µm em arrasto horizontal
durante a amostragem de microvariação em
Piraquara de Fora. Maré enchente/alta nos períodos
de 12:05-12:46 e 01:03-01:40. Maré vazante/baixa
nos períodos de 17:55-18:37 e 05:02-05:35
Tabela 91 - Densidades (ind.100m-3) das larvas de decápodes
das amostras da malha de 330 µm, em
arrasto oblíquo, na amostragem de microvariação
em Itaorna
Tabela 92 - Densidades (ind.100m-3) das larvas de decápodes
, encontradas nas amostras da malha de
330 µm, em arrasto oblíquo, na amostragem de
microvariação em Piraquara de Fora
Tabela 93 - Composição do ictioplâncton
da área de Itaorna e Piraquara de Fora
Tabela 94 - Valores de volume, número e densidade de
ovos de peixes e de larvas coletados em
Itaorna e Piraquara de Fora
Tabela 95 - Densidade dos táxons de larvas de peixes
(larvas.100 m-3), coletados na malha de 330 µm,
nas 12 estações nas áreas de Itaorna
e Piraquara de Fora
Tabela 96 - Densidade dos táxons de larvas de peixes
(larvas.100 m-3), coletados na malha de 500 µm,
nas 12 estações nas áreas de Itaorna
e Piraquara de Fora
Tabela 97 - Intervalos dos horários de coleta, valores
de volume, número e densidade de ovos de
peixes e de larvas coletados em amostragem de microvariação
nas áreas de Itaorna (Z3) e Piraquara de
Fora (Z4)
Tabela 98 - Densidade dos táxons de larvas de peixes
(larvas.100 m-3), coletados na malha de 330 µm,
durante a microvariação de 24 horas nas áreas
de Itaorna (Z3) e Piraquara de Fora (Z4)
Tabela 99 - Densidade dos táxons de larvas de peixes
(larvas.100 m-3), coletados na malha de 500 µm,
durante a microvariação de 24 horas nas áreas
de Itaorna (Z3) e Piraquara de Fora (Z4)
Tabela 100 - Dados abióticos tomados nos diversos pontos
amostrados no costão do Saco Piraquara
de Fora (Pontos 2, 9, 26, 32, 34, 43, 52 e Pingo d' Água-Ilha),
na Praia Brava (Ponta Grande) e na
Praia do Mamede. X = dados ausentes
Tabela 101 - Numero de táxons encontrados neste estudo
conforme a estratégia de amostragem
Utilizada
Tabela 102 - Abundância relativa dos grandes grupos
zoológicos nos pontos de coleta (%)
Tabela 103 - Abundância relativa das principais espécies
no total das amostras
Tabela 104 - Abundância relativa (%) das principais
espécies nos pontos de coleta
Tabela 105 - Valores dos índices biológicos
da fauna nos diversos pontos de coleta
Tabela 106 - Zôobentos de sedimento - Dados dos pontos
de coleta
Tabela 107 - Parâmetros granulométricos (valores
médios) nas estações de coleta
Tabela 108 - Indices biológicos da fauna nas estações
de coleta
Tabela 109 - Abundância relativa (%) média dos
grandes grupos nas estações
Tabela 110 - Abundância relativa (%) das principais
espécies no total das amostras
Tabela 111 - Abundância relativa (%) das principais
espécies nas estações de coleta
Tabela 112 - Valores significativos do índice de espécies
indicadoras de Dufrêne & Legendre (1997)
para as espécies encontradas neste estudo
Tabela 113 - Espécies indicadas para o monitoramento
pela UFRJ (1981)
Tabela 114 - Espécies de crustáceos decápodos
registrados para a bacia hidrográfica: contribuinte
à
baía de Ilha Grande
Tabela 115 - Lista dos Ephemeroptera com ocorrência
registrada o litoral sul do Estado do Rio de
Janeiro
Tabela 116 - Lista dos Odonata registrados para Ilha Grande,
Angra dos Reis, segundo Carvalho &
Pujol-Luz (1992)
Tabela 117 - Lista dos Hemiptera registrados no litoral sul
do Estado do Rio de Janeiro, especialmente
na região de Angra dos Reis
Tabela 118 - Lista dos cicadelídeos ocorrentes em Angra
dos Reis-RJ, segundo Zanol & de Menezes
(1982). Espécies endêmicas dessa região
estão assinaladas por um asterisco (*)
Tabela 119 - Espécies e gêneros de Coleoptera
com ocorrência registrada para o litoral sul do Estado
do Rio de Janeiro
Tabela 120 - Tipos de Insecta das ordens Mecoptera e Hymenoptera
coligidos em Angra dos Reis
(Zikán & Wygodzinsky, 1948)
Tabela 121 - Espécies e gêneros de Trichoptera
com ocorrência registrada para o litoral sul do Estado
do Rio de Janeiro
Tabela 122 - Lista dos Lepidoptera endêmicos de Mata
Atlântica, ocorrentes na região de Angra dos
Reis
Tabela 123 - Espécies e gêneros de Diptera com
ocorrência registrada para o litoral sul do Estado do
Rio de Janeiro
Tabela 124 - Espécies de Culicidae (Diptera) encontrados
por Guimarães et al. (2000) na área do
Parque Estadual da Serra do Mar , Picinguaba, Ubatuba, SP
Tabela 125 - Pontos de amostragem na área de influência
da Usina Angra 3, com respectivos números
e códigos utilizados
Tabela 126 - Cobertura vegetal e uso da terra nos pontos de
amostragem na área de influência da
Usina Angra 3.(OBS.: 1 - muito perturbada; 5 - sem perturbação)
Tabela 127 - Avaliação fisionômica dos
trechos de rios amostrados na área de influência
de Angra 3,
segundo o protocolo modificado de Petersen (1992)
Tabela 128 - Táxons de Crustacea ocorrentes na área
de influência de Angra 3
Tabela 129 - Táxons de Ephemeroptera ocorrentes na
área de influência de Angra 3
Tabela 130 - Táxons de Odonata ocorrentes na área
de influência de Angra 3
Tabela 131 - Táxons de Plecoptera ocorrentes na área
de influência de Angra 3
Tabela 132 - Táxons de Hemiptera ocorrentes na área
de influência de Angra 3
Tabela 133 - Táxons de Homoptera ocorrentes na área
de influência de Angra 3
Tabela 134 - Táxons de Megaloptera ocorrentes na área
de influência de Angra 3
Tabela 135 - Táxons de Coleoptera ocorrentes na área
de influência de Angra 3
Tabela 136 - Táxons de Trichoptera ocorrentes na área
de influência de Angra 3
Tabela 137 - Táxons de Diptera ocorrentes na área
de influência de Angra 3
Tabela 138 - Taxons de Decapoda (Crustacea) ocorrentes na
área de influência de Angra 3.(Material
coletado em corpos d' água nas três áreas
estabelecidas e nos pontos controle (CONTR.))
Tabela 139 - Táxons de Ephemeroptera ocorrentes na
área de influência de Angra 3. (Material
coletado em corpos d' água nas três áreas
estabelecidas e nos pontos controle (CONTR.))
Tabela 140 - Táxons de Odonata ocorrentes na área
de influência de Angra 3 (Material coletado em
corpos d' água nas três áreas estabelecidas
e nos pontos controle (CONTR.))
Tabela 141 - Táxons de Plecoptera ocorrentes na área
de influência de Angra 3 (Material coletado em
corpos d' água nas três áreas estabelecidas
e nos pontos controle (CONTR.))
Tabela 142 - Táxons de Hemiptera aquáticos ocorrentes
na área de influência de Angra 3 (Material
coletado em corpos d' água nas três áreas
estabelecidas e nos pontos controle (CONTR.))
Tabela 143 - Táxons de Megaloptera ocorrentes na área
de influência de Angra 3 (Material coletado
em corpos d' água nas três áreas
estabelecidas e nos pontos controle (CONTR.))
Tabela 144 - Taxons de Coleoptera aquáticos ocorrentes
na área de influência de Angra 3 (Material
coletado em corpos d' água nas três áreas
estabelecidas e nos pontos controle (CONTR.))
Tabela 145 - Táxons de Trichoptera ocorrentes na área
de influência de Angra 3 (Material coletado
em corpos d' água nas três áreas
estabelecidas e nos pontos controle (CONTR.))
Tabela 146 - Táxons de íptera aquáticos
ocorrentes na área de influência de Angra 3 (Material
coletado em corpos d' água nas três áreas
estabelecidas e nos pontos controle (CONTR.))
Tabela 147 - Incrustação - Estações
experimentais
Tabela 148 - Lista dos táxons presentes para o tratamento
coluna d' água (bóias), para as estações
analisadas
Tabela 149 - Riqueza de táxons registrados nos painéis
artificiais submersos nas 5 estações
Experimentais
Tabela 150 - Lista dos táxons presentes para o tratamento
costão, para as estações analisadas
Tabela 151 - Riqueza de táxons registrados nos painéis
artificiais fixados no costão nas 4 estações
experimentais
ÍNDICE
DE FIGURAS
- topo
Figura
1 - Cobertura florestal remanescente para o estado do Rio
de Janeiro durante o período 1990-1995. Em destaque a região da Costa Verde
Figura 2 - Vista geral da área onde foram realizados
os levantamentos fitossociológicos que fazem
parte deste relatório. A: Floresta 1; B: Floresta 2
Figura 3 - Curva do coletor traçada para a área
amostrada em Floresta 1 e Floresta 2
Figura 4 - Listagem das 10 famílias com maior número
de indivíduos para Floresta 1
Figura 5 - Listagem das 10 famílias com maior número
de indivíduos para Floresta 2
Figura 6 - Distribuição das classes de diâmetro
obtidas para os inventários realizados em Floresta
1 e
Floresta 2
Figura 7 - Distribuição das classes de altura
obtidas para os inventários realizados em Floresta
1 e
Floresta 2
Figura 8 - Regiões do litoral brasileiro, baseado na
geomorfologia e clima (apud Araújo, 1992)
Figura 9 - Vista da praia da Batanguera onde foi realizada
a presente caracterização. Área vizinha
à
Vila Residencial de Mambucaba (Aerofoto de 1987)
Figura 10 - Vista do rio Mambucaba, entre a Vila Residencial
de Mambucaba (à esquerda) e a
propriedade onde está instalada a Pousada do Bosque.
Em destaque a área onde foi realizada a
presente caracterização (Aerofoto de 1987)
Figura 11 - Localização das áreas onde
foram feitos os levantamentos de campo: manguezal do Recife
(Aerofoto de 1987)
Figura 12 - Localização das áreas onde
foram feitos os levantamentos de campo: manguezal da
Pousada do Bosque
Figura 13 - Localização das áreas onde
foram feitos os levantamentos de campo: manguezal do rio
Ariró. Aerofoto de 1987
Figura 14 - Composição quantitativa das espécies
nas parcelas amostrais do manguezal do Bracuí
Figura 15 - Composição quantitativa das espécies
nas parcelas amostrais do manguezal da Praia do
Recife
Figura 16 - Composição quantitativa das espécies
nas parcelas amostrais do manguezal da Ilha do
Jorge
Figura 17 - Composição quantitativa das espécies
nas parcelas amostrais do manguezal do Ariró
Figura 18 - Composição quantitativa das espécies
nas parcelas amostrais do manguezal da Pousada do
Bosque
Figura 19 - Numero de indivíduos encontrados por espécie
nas áreas amostradas. (Rm - Rhizophora mangle; Lr - Laguncularia racemosa; As - Avicennia
schaueriana)
Figura 20 - Percentual de ocorrência das espécies
no total das áreas estudadas
Figura 21 - Variação dos valores médios
de DAP (cm) e altura (m) ao longo do perfil do manguezal
do Bracuí
Figura 22 - Variação dos valores médios
de DAP (cm) e altura (m) ao longo do perfil do manguezal
da Praia do Recife
Figura 23 - Variação dos valores médios
de DAP (cm) e altura (m) ao longo do perfil do manguezal
da Ilha do Jorge
Figura 24 - Variação dos valores médios
de DAP (cm) e altura (m) ao longo do perfil do manguezal
da praia do Recife
Figura 25 - Variação dos valores médios
de DAP (cm) e altura (m) ao longo do perfil do manguezal
do Ariró
Figura 26 - Variação dos valores médios
de DAP (cm) e altura (m) ao longo do perfil do manguezal
da Pousada do Bosque
Figura 27 - Localização das estações
utilizadas para as coletas de parâmetros físicos,
químicos,
clorofila a, fitoplâncton, zooplâncton
e ictioplâncton
Figura 28 - Distribuição espacial da temperatura
(ºC)
Figura 29 - Distribuição espacial da salinidade
(S)
Figura 30 - Distribuição espacial de oxigênio
de dissolvido (mL.L-1)
Figura 31 - Distribuição espacial do pH
Figura 32 - Distribuição espacial do ortofosfato
(µM)
Figura 33 - Distribuição espacial do fósforo
total (µM)
Figura 34 - Distribuição espacial de amônia
(µM)
Figura 35 - Distribuição espacial de nitrito
(µM)
Figura 36 - Distribuição espacial de nitrato
(µM)
Figura 37 - Distribuição espacial de silicato
(µM)
Figura 38 - Distribuição espacial de MPS (mg.L-1)
Figura 39 - Distribuição espacial de clorofila a (µg.L-1)
Figura 40 - Variação da temperatura durante
a amostragem de microvariação
Figura 41 - Variação da salinidade durante a
amostragem de microvariação
Figura 42 - Variação do oxigênio dissolvido
durante a amostragem de microvariação
Figura 43 - Variação do pH durante a amostragem
de microvariação
Figura 44 - Variação do ortofosfato durante
a amostragem de microvariação
Figura 45 - Variação do fósforo total
durante a amostragem de microvariação
Figura 46 - Variação da amônia durante
a amostragem de microvariação
Figura 47 - Variação do nitrito durante a amostragem
de microvariação
Figura 48 - Variação do nitrato durante a amostragem
de microvariação
Figura 49 - Variação de silicato durante a amostragem
de microvariação
Figura 50 - Variação do material particulado
em suspensão durante a amostragem de microvariação
Figura 51 - Variação da clorofila a durante
a amostragem de microvariação
Figura 52 - Fitoplâncton - Estudos Anteriores - Variação
espacial e temporal da riqueza específica e
da abundância (OBS.: n entre 10 e 15)
Figura 53 - Influência do El Niño na pluviosidade
e na temperatura
Figura 54 - Fitoplâncton - Estudos Anteriores - Densidade
celular no período 1995-2000
Figura 55 - Microfitoplâncton - Distribuição
espacial da densidade celular (a) e da riqueza de espécies
(b) entre as áreas de estudo. Obs.: profundidades de
coleta com escalas diferentes para os valores de
densidade celular e riqueza de espécies
Figura 56 - Ditomáceas (a) e Dinoflagelados (b) - Distribuição
espacial da densidade celular entre as áreas de estudo. Obs.: profundidades de coleta com
escalas de cor diferentes para os valores de
densidade celular
Figura 57 - Distribuição espacial da relação
entre diatomáceas longas e flagelados entre as áreas
de
estudo (Profundidades de coleta com escalas diferentes)
Figura 58 - Variação da densidade celular do
microfitoplâncton, de diatomáceas e de dinoflagelados
durante a amostragem de microvariação. Maré
enchente/alta nos períodos de 11:30-12:05 e 01:03-02:29. Maré vazante/baixa nos períodos de 16:50-17:55
e 05:02-06:17
Figura 59 - Área estudada, com a indicação
dos 12 pontos de coleta
Figura 60 - Fitobentos - Pontos de coleta
Figura 61 - Esquema dos padrões de zonação
definidos para as comunidades bentônicas da área
sob
influência das Unidades 1 e 2
Figura 62 - Biomassa (peso seco, g/m2) das macroalgas agrupadas
por tipo morfo-funcional, nos 12
pontos de coleta, por nível do costão. Valores
médios e desvios-padrão
Figura 63 - Localização dos pontos de coleta
- herpetofauna (Legenda: 1 - Tarituba, riacho na mata de
encosta; 2 - Tarituba, brejo na borda da mata; 3 - Mata da
Usina; 4 - Mata da Marina; 5 - Bracuí, brejo;
6 - Piraquara de Fora; alagado na praia; 7 - Ilha de Pingo-d'Água;
8 - Mata da Usina; trilha do paiol; 9
- Rio Bracuí, mata às margens do rio)
Figura 64 - Distribuição das Famílias
de Anuros
Figura 65 - Distribuição dos Grupos de Répteis
Figura 66 - Locais de amostragem de aves terrestres
Figura 67 - Período de atividade reprodutiva (construção,
incubação e cuidado com o filhote) da
avifauna de baixada em Angra dos Reis e Parati, RJ, em 1998
e 1999
Figura 68 - Vista geral da região de Angra dos Reis
e Parati, com as sub-regiões de amostragem (1a,
1b e 1c)
Figura 69 - Detalhe da sub-região 1a com as áreas
amostradas
Figura 70 - Detalhe da sub-região 1b com as áreas
amostradas
Figura 71 - Detalhe da sub-região 1c com as áreas
amostradas
Figura 72 - Tipos de armadilhas utilizadas em campo para coleta
de pequenos Mamíferos
Figura 73 - Localidades de coleta de marsupiais (M)
Figura 74 - Localidades de coleta de Chiroptera © (morcegos)
Figura 75 - Localidades de coleta de Roedores (R)
Figura 76 - Baleia-franca-do-sul
Figura 77 - Baleia-jubarte
Figura 78 - Baleia-de-Bryde
Figura 79 - Baleia-Minke
Figura 80 - Cachalote
Figura 81 - Orca
Figura 82 - Falsa-orca
Figura 83 - Baleia-piloto-de-peitorais-curtas
Figura 84 - Golfinho-comum
Figura 85 - Golfinho-nariz-de-garrafa
Figura 86 - Golfinho-de-dentes-rugosos
Figura 87 - Golfinho-pintado-do-Atlântico
Figura 88 - Boto-cinza
Figura 89 - Franciscana
Figura 90 - Tartaruga-verde
Figura 91 - Tartaruga-cabeçuda
Figura 92 - Tartaruga-oliva
Figura 93 - Tartaruga-de-pente
Figura 94 - Tartaruga-de-couro
Figura 95 - Principais pesqueiros da baía da Ilha Grande,
segundo Anjos (1993)
Figura 96 - Relação entre riqueza de espécies
e abundância de indivíduos coletados nos arrastos
em
Itaorna e Sacos Piraquara de Fora e de Dentro
Figura 97 - Variações da densidade do zooplâncton
e diversidade específica, para todo o período
de
monitoramento (1980, 1986 a 2001) na área de Itaorna
(estação Z3)
Figura 98 - Variações da densidade do zooplâncton
e diversidade específica, para todo o período
de
monitoramento (1980, 1986 a 2001) na área de Piraquara
de Fora (estação Z4)
Figura 99 - Distribuição espacial da densidade
do zooplâncton (ind.m-3) nas áreas de Itaorna
(a) e
Piraquara de Fora (b) da campanha de maio de 2002
Figura 100 - Percentual (%) dos principais grupos zooplânctônicos
obtidos nas áreas de Itaorna (a) e Piraquara de Fora
(b)
Figura 101 - Variação da densidade do zooplâncton
(ind.m-3) durante a amostragem de microvariação
nas áreas de Itaorna (estação Z3) e Piraquara
de Fora (estação Z4)
Figura 102 - Variação dos valores de densidade
de Copepoda (ind.m-3) durante a amostragem de microvariação
nas áreas de Itaorna (estação Z3) e Piraquara
de Fora (estação Z4)
Figura 103 - Variação dos valores de densidade
de Cladocera (ind.m-3) durante a amostragem de microvariação
nas áreas de Itaorna (Z3) e Piraquara de Fora (Z4)
Figura 104 - Variação dos valores de densidade
das larvas de Decapoda (ind.100m-3) durante a amostragem de
microvariação nas áreas de Itaorna (Z3)
e Piraquara de Fora (Z4)
Figura 105 - Variação dos valores de densidade
de Chaetognatha (ind.m-3) durante a amostragem de microvariação
nas áreas de Itaorna (Z3) e Piraquara de Fora (Z4)
Figura 106 - Variação dos valores de densidade
de Appendicularia (ind.m-3) durante a amostragem de microvariação
nas áreas de Itaorna (Z3) e Piraquara de Fora (Z4)
Figura 107 - Variação dos valores de densidade
de Doliolidae (ind.m-3) durante a amostragem de microvariação
nas áreas de Itaorna (Z3) e Piraquara de Fora (Z4),
na campanha de maio de 2002
Figura 108 - Distribuição espacial da densidade
de ovos de peixes da malha de 330 µm da área
de Piraquara de Fora (a) e Itaorna (b)
Figura 109 - Distribuição espacial da densidade
de ovos de peixes da malha de 500 µm da área
de Piraquara de Fora (a) e Itaorna (b)
Figura 110 - Distribuição espacial da densidade
de larvas de peixes da malha de 330 µm da área
de Piraquara de Fora (a) e Itaorna (b)
Figura 111 - Distribuição espacial da densidade
de larvas de peixes da malha de 500 µm da área
de Piraquara de Fora (a) e Itaorna (b) da campanha de maio
de 2002
Figura 112 - Percentual das famílias pelágicas
e demersais coletadas com a rede bongô nas áreas
de Itaorna e Piraquara de Fora
Figura 113 - Variação da densidade de ovos de
peixes (ovos.100 m-3) durante a amostragem de microvariação,
nas áreas de Itaorna (Z3) e Piraquara de Fora (Z4),
nas duas malhas da rede bongô. Maré enchente/alta
nos períodos de 11:30-12:05 e 01:03-02:29 e vazante/baixa
nos períodos de 16:50-17:55 e 05:02-06:17
Figura 114 - Variação da densidade de larvas
de peixes (larvas.100 m-3) durante a amostragem de microvariação,
nas áreas de Itaorna (Z3) e Piraquara de Fora (Z4),
nas duas malhas da rede bongô. Maré enchente/alta
nos períodos de 11:30-12:05 e 01:03-02:29 e vazante/baixa
nos períodos de 16:50-17:55 e 05:02-06:17
Figura 115 - Zôobentos de costão - Postos de
coleta
Figura 116 - Densidade média da fauna total nos pontos
de coleta
Figura 117 - Diversidade encontrada nos pontos de coleta
Figura 118 - Numero de táxons presentes nos pontos
de coleta
Figura 119 - Análise em componentes principais (PCA)
aplicada sobre os valores dos índices biológicos
Figura 120 - Análise fatorial de correspondência
realizada a partir das abundâncias das principais Espécies
Figura 121 - Análise fatorial de correspondência
realizada a partir das abundâncias das principais espécies,
excluindo o Ponto 32
Figura 122 - Análise multidimensional (MDS) baseada
na densidade dos táxons nos pontos de coleta
Figura
123 - Representação, baseada na análise
de ordenação, dos pontos de coleta em função
do gradiente ambiental causado pelo efluente situado no Saco
Piraquara de Fora
Figura 124 - Zôobentos de sedimentos - Pontos de coleta
Figura 125 - Dendrograma resultante da aplicação
do índice de Distância Euclidiana aos valores
obtidos para os parâmetros granulométricos
Figura 126 - Abundância relativa dos grandes grupos
nas estações de coleta
Figura 127 - Abundância relativa das principais espécies
no total das amostras
Figura 128 - Densidade média da fauna total nas estações
de coleta
Figura 129 - Numero de táxons presentes nas estações
de coleta
Figura 130 - Diversidade encontrada nas estações
de coleta
Figura 131 - Representação, baseada nos índices
biológicos, do núcleo central e da região
adjacente de Estações
Figura 132 - Dendrograma resultante da aplicação
do índice de Bray-Curtis aos valores obtidos para a
densidade dos táxons encontrados nas estações
de coleta
Figura 133 - Análise multidimensional (MDS) baseada
na matriz de similaridade obtida a partir da densidade dos
táxons encontrados nas estações de coleta
Figura 134 - Abundância relativa dos grandes grupos,
no quadrante I, no período de 1980 a 2002
Figura 135 - Abundância relativa dos grandes grupos,
na estação Z4, no período de 1983 a 2002
Figura 136 - Abundância relativa dos grandes grupos,
na estação Z3, no período de 1983 a 2002
Figura 137 - Abundância relativa das espécies
indicadas, no quadrante I, no período de 1980 a 2002
Figura 138 - Abundância relativa das espécies
indicadas, na estação Z4, no período
de 1983 a 2002
Figura 139 - Abundância relativa das espécies
indicadas, na estação Z3, no período
de 1983 a 2002
Figura 140 - Localização dos pontos de coleta
na área de influência da Usina Angra 3 (Fonte:
CD Brasil - Embrapa)
Figura 141 - Táxons de Insecta e Crustacea Decapoda
registrados na região de Angra dos Reis, RJ
Figura 142 - Número de táxons de macroinvertebrados
aquáticos obtidos nos trechos de rio onde foram realizadas
as amostragens de macroinvertebrados aquáticos e nos
rios controle (Obs.: ABR - Rio Água Branca; BRP - Rio
Bracuí (seção potamal); BRR - Rio Bracuí
(seção ritral); BRT - Tributário do Rio
Bracuí, CAP - Rio Caputera; CCH - Rio Cachoeirinha;
GUA - Rio Guariri; MA - Rio Mambucaba (seção
potamal); PB1 - Tributário do Rio Cachoeira Brava;
PB2 - Rio Cachoeira Brava; USI - Riachos próximos à
planta da Usina Nuclear.)
Figura 143 - Número de táxons EPT (Ephemeroptera,
Plecoptera e Trichoptera) obtidos (Obs.: ABR - Rio Água
Branca; BRP - Rio Bracuí (seção potamal);
BRR - Rio Bracuí (seção ritral); BRT
- Tributário do Rio Bracuí, CAP - Rio Caputera;
CCH - Rio Cachoeirinha; GUA - Rio Guariri; MA - Rio Mambucaba
(seção potamal); PB1 - Tributário do
Rio Cachoeira Brava; PB2 - Rio Cachoeira Brava; USI - Riachos
próximos à planta da Usina Nuclear.)
Figura 144 - Valores obtidos na avaliação fisionomica
(Petersen, 1992) e BMWP (adaptado de Junqueira et al. 1998).
(Obs.: ABR - Rio Água Branca; BRP - Rio Bracuí
(seção potamal); BRR - Rio Bracuí (seção
ritral); BRT - Tributário do Rio Bracuí, CAP
- Rio Caputera; CCH - Rio Cachoeirinha; GUA - Rio Guariri;
MA - Rio Mambucaba (seção potamal); PB1 - Tributário
do Rio Cachoeira Brava; PB2 - Rio Cachoeira Brava; USI - Riachos
próximos à planta da Usina Nuclear).
Figura 145 - Valores obtidos de BMWP-ASTP (BMWP dividido pelo
número de famílias presentes) (Obs.: ABR - Rio
Água Branca; BRP - Rio Bracuí (seção
potamal); BRR - Rio Bracuí (seção ritral);
BRT - Tributário do Rio Bracuí, CAP - Rio Caputera;
CCH - Rio Cachoeirinha; GUA - Rio Guariri; MA - Rio Mambucaba
(seção potamal); PB1 - Tributário do
Rio Cachoeira Brava; PB2 - Rio Cachoeira Brava; USI - Riachos
próximos à planta da Usina Nuclear)
Figura 146 - Incrustação - Estações
experimentais (em vermelho,costão, e em azul, coluna
d'água).
Figura 147 - Porcentagem de cobertura do Biofilme (média
e erro padrão) para as 4 estações Analisadas
Figura 148 - Porcentagem de cobertura de Chlorophyta (média
e erro padrão) para as 4 estações analisadas
Figura 149 - Porcentagem de cobertura de Rhodophyta (média
+ erro padrão) para as 4 estações Analisadas
Figura 150 - Porcentagem de cobertura de Phaeophyta (média
+ erro padrão) para as 4 estações analisadas
Figura 151 - Porcentagem de cobertura de biofilme (média
+ erro padrão) para as 4 estações analisadas
no presente trabalho
Figura 152 - Porcentagem de cobertura de Chlorophyta (média
+ erro padrão) para as 4 estações Analisadas
Figura 153 - Porcentagem de cobertura de Rhodophyta (média
+ erro padrão) para as 4 estações analisadas
Figura 154 - Porcentagem de cobertura de Hydrozoa (média
+ erro padrão) para as 4 estações Analisadas |