ANEXOS
- VOLUME 6
Anexo
7 - Curvas de Iso-risco e de Vulnerabilidade e a Região de Entorno do Empreendimento
ÍNDICE – Anexo 7
Apresentação |
365 |
Parte 1 - Curvas de Iso-Riscos |
367 |
Parte 1a – Mapa de Curvas de Iso-Riscos |
368 |
Parte 1b – Mapa de Curvas de Iso-Riscos na Imagem Ikonos |
370 |
Parte 2 – Curvas de Vulnerabilidade e Conseqüência |
372 |
Parte 2a – Mapa de Curvas de Vulnerabilidade e Conseqüência |
373 |
Parte 3 – Região de Entorno do Empreendimento |
375 |
Parte 3a – Mapas da Região de Entorno do Empreendimento |
376 |
Parte 4 – Matriz de Ocupação Humana |
378 |
Parte 4a – Tabela de Área e População Residente na Área de Influência Indireta (AII-50 km) |
380 |
Parte 4b – Mapa de Divisão Política e Administrativa da AII-50 km |
382 |
Parte 4c – Tabela de Projeção da População, 2005, segundo Setor da Rosa dos Ventos e Distância da Unidade 3 da CNAAA–Área de Influência Direta/AID–5 km |
383 |
Parte 4d – Mapa Síntese de Projeção Populacional da População Residente |
384 |
Parte 5 – Proteção Contra Incêndio |
386 |
Parte 5a – Plano Preliminar de Proteção Contra Incêndio |
387 |
Parte 5b – Correspondência: S.L.T – E - 258/02 |
506 |
Parte 5c – NORMA CNEN - NN – 2.03, Proteção Contra Incêndio em Usinas Nucleoelétricas |
508 |
APRESENTAÇÃO
Objetivo: O Anexo 7 visa apresentar as curvas de iso-riscos, Figura 12, página 80 e as curvas de vulnerabilidade, Figuras 7, 8, 9, 10 e 11, páginas 72, 73, 74, 75 e 77 respectivamente, do Volume 6 do Estudo de Impacto Ambiental – EIA/Angra 3 – Análise e Gerenciamento de Risco e Plano de Emergência- inserindo-as em mapas já existentes no mesmo Estudo de Impacto Ambiental de forma a contribuir para a consolidação de informações permitindo um conhecimento mais detalhado da região do entorno da implantação do empreendimento.
Justificativa: Este anexo foi desenvolvido por solicitação do Ibama de forma a que o leitor tenha uma pronta visualização da região do entorno do empreendimento sem a necessidade de consulta a outros volumes do EIA.
Descrição: As curvas de iso-riscos e de vulnerabilidade estão apresentadas em mapas cuja escala permite a visualização da abrangência geográfica das mesmas, para os acidentes analisados, e possibilita verificar a sua influência na região de entorno do empreendimento. Ver a observação na página 80 deste documento, referente às curvas de iso-riscos e de vulnerabilidade.
Na Parte 1, deste anexo estão apresentadas, as curvas de iso-riscos, em uma planta em escala de 1:2.500. Através da referida planta, em escala grande, e conseqüentemente com maior riqueza de detalhes, é possível visualizar a abrangência espacial dos referidos riscos (Parte 1a). As curvas de iso-riscos também podem ser analisadas sobrepostas na imagem de satélite Ikonos (Parte 1b), que está no volume 2A – Anexos do Diagnóstico Ambiental do Meio Físico do EIA/Angra 3 – Anexo 7, página 605.
Na Parte 2, deste anexo, estão apresentadas, as curvas de vulnerabilidade e conseqüência. Para análise mais detalhada da região de entorno, especificamente o raio de 5 km, a partir do reator da usina de Angra 3, estão quatro folhas, em escala de 1:10.000 (Parte 3, deste anexo). Essas folhas representam o desdobramento do mapa síntese de uso e ocupação do solo para área de influência direta AID – 5 km, em escala de 1: 25 000 (O referido mapa está apresentado no Volume 4 - Diagnóstico Ambiental do Meio Socioeconômico do EIA/Angra 3, Anexo 1, página 312). A análise conjunta das citadas folhas permitirá uma visualização dos elementos que cobrem a superfície do solo, ou sejam, físicos ou naturais e culturais ou artificiais.
Na Parte 4 deste anexo, está apresentada uma matriz de ocupação humana cujos dados foram extraídos do Volume 4 do EIA de Angra 3, o qual contempla uma análise integrada de informações de natureza social e econômica necessárias ao delineamento dos padrões de uso e ocupação do espaço, regional e local, e do perfil sócio-demográfico da população da área onde se insere a CNAAA. A matriz de ocupação humana apresentada neste volume tem por objetivo apontar a distribuição espacial da população em relação à usina de Angra 3. Neste sentido, mapas e tabelas são apresentadas de forma a permitir uma análise mais detalhada. São elas: Tabela de Área e População Residente na Área de Influência Indireta/AII-50 que está apresentada no Volume 4 - Diagnóstico Ambiental do Meio Socioeconômico do EIA/Angra 3 – Tabela 7, páginas 27 e 28; Mapa Divisão Política e Administrativa - AII-50 que está no Volume 4 - Diagnóstico Ambiental do Meio Socioeconômico do EIA/Angra 3 - Figura 6, página 29; Quadro de Projeção da População, 2005, segundo Setor da Rosa dos Ventos e Distância da Unidade 3 da CNAAA – Área de Influência Direta/AID-5 e, ainda, o Mapa Síntese de Projeção Populacional da População Residente, em escala 1:25.000. O referido mapa está apresentado no Volume 4 - Diagnóstico Ambiental do Meio Socioeconômico do EIA/Angra 3, Anexo 4, página 318, em papel transparente tipo acetato.
Por fim, na Parte 5 deste anexo, é apresentado o Plano Preliminar de Proteção Contra Incêndio, em conformidade com a Norma CNEN NN 2.03, Proteção Contra Incêndio em Usinas Nucleoelétricas. O Plano aplica-se durante a fase de construção e foi encaminhado à CNEN, através da correspondência SL.T-E-258/02, de 28/06/02, para avaliação, juntamente com o Relatório Preliminar de Análise de Segurança. A norma da CNEN tem por objetivo estabelecer o critério geral e os requisitos para a Proteção contra incêndio durante as fases de projeto, construção e operação de usinas nucleoelétricas, visando prevenir a ocorrência, neutralizar a ação e minimizar as conseqüências de um incêndio, a fim de se manter as funções vitais da usina.
Conclusões: Riscos Individuais – tomando-se como referência o critério adotado pela Feema, o risco individual considerado intolerável gerado por novas instalações para a população externa é de 1.0E-06/ano. Na Figura 1, pág. 14, observamos que as curvas de 1.0E-06/ano não alcançam área externa à empresa, portanto, os sistemas da CNAAA – Unidade 3, analisados neste estudo não expõem a população externa a um risco individual inaceitável.
Riscos Sociais – como a curva de risco 1.0E-08/ano não ultrapassa os limites da empresa, e por isso não alcança população externa, não há risco social associado a esta instalação, conforme mostra a Figura 2, pág. 15. Os empregados de Angra 3 não foram considerados população externa conforme metodologia de análise de risco.
PARTE 1 – CURVAS DE ISO-RISCOS
As curvas de iso-riscos, que estão no Volume 6 – Análise e Gerenciamento de Risco e Plano de Emergência do EIA/Angra 3 – Figura 12, página 80, estão apresentadas, agora, em uma planta em escala de 1:2.500. Através da referida planta, em escala grande, e consequentemente com maior riqueza de detalhes, é possível visualizar a abrangência espacial dos referidos riscos. As curvas de iso-riscos também podem ser analisadas na imagem de satélite Ikonos, que está no Volume 2A – Anexos do Diagnóstico Ambiental do Meio Físico do EIA/Angra 3 – Anexo 7, página 605. Foram retirados os layers referentes a Geotecnia e foram plotadas as curvas de iso-risco com o objetivo de analisar a sua inserção na região de entorno do empreendimento.
Parte 1a – Mapa de Curvas de Iso-Riscos (escala 1:2.500)
Clique aqui para visualizar o MAPA de ISO-RISCOS
Parte 1b - Mapa de Curvas de Iso-Riscos na Imagem Ikonos
Clique aqui para visualizar o MAPA de ISO-RISCOS + IKONOS
Parte 2 – CURVAS DE VULNERABILIDADE E CONSEQÜÊNCIA
As curvas de vulnerabilidade e conseqüência estão apresentadas no Volume 6 – Análise e Gerenciamento de Risco e Plano de Emergência do EIA/Angra 3 – Figuras 7, 8, 9, 10 e 11, páginas 72, 73, 74, 75 e 77, respectivamente. Entretanto, para melhor visualização e análise, agora apresentamos as referidas curvas em uma planta cuja a escala é de 1:2.500 e não em mapa com escala de 1:25.000. Cumpre evidenciar que na escala de 1:25.000, 1,0 cm na carta corresponde a 25.000 cm ou 250 m, no terreno. Por exemplo, um raio de 120,14m, no terreno, em escala de 1:25.000 teria dimensão de 0,48cm no papel. Isto posto, fica claro que determinados fenômenos, dependendo da escala, não permitem uma redução acentuada, pois tornar-se-iam imperceptíveis, no entanto existe a necessidade da representação em documento cartográfico. Neste sentido, a representação em de 1:2.500 é justificada pela necessidade de aumentar as proporções dos fenômenos a representar, a fim de tornar possível a representação dos mesmos em um espaço limitado.
Parte 2a – Mapa de Curvas de Vulnerabilidade e Conseqüência
Clique aqui para visualizar o MAPA de VULNERABILIDADE
PARTE 3 – REGIÃO DE ENTORNO DO EMPREENDIMENTO
Para análise mais detalhada da região de entorno, especificamente o raio de 5 km, a partir do reator da usina de Angra 3, estão quatro folhas, em escala de 1:10.000, quais sejam:
Folha 1 – Praia Brava;
Folha 2 – Itaorna;
Folha 3 – Praia Vermelha;
Folha 4 - Piraquara de Fora.
Essa folhas representam o desdobramento do mapa síntese de uso e ocupação do solo para área de influência direta de 5 km (AID-5 km), em escala de 1:25.000 (O referido mapa está apresentado no volume 4 Diagnóstico Ambiental do Meio Socioeconômico do EIA/Angra 3, Anexo 1, página 312). A análise conjunta das citadas folhas permitirá uma visualização dos elementos que cobrem a superfície do solo, ou sejam, físicos ou naturais e culturais ou artificiais.
Os primeiros correspondem principalmente à hidrografia e ao modelado do terreno através das curvas de nível mestras e intermediárias, que permitem uma visualização da disposição do relevo da região. Os segundos decorrem das formas resultantes das ações empreendidas pela sociedade.
Parte 3a – Mapas da Região de Entorno do Empreendimento
Folha 1 – Praia Brava
Folha 2 – Itaorna
Folha 3 – Praia Vermelha
Folha 4 - Piraquara de Fora
PARTE 4 – MATRIZ DE OCUPAÇÃO HUMANA.
A matriz de ocupação humana tem por objetivo apontar a distribuição espacial da população em relação à usina de Angra 3. Neste sentido, mapas e tabelas são apresentadas permitindo uma análise mais detalhada. São elas:
Parte 4a - Tabela de Área e População Residente na Área de Influência Indireta - AII-50 km
Esta tabela apresenta a relação de todos os municípios inseridos na área de influência indireta – AII-50 km, ou seja, em um raio de 50km, a partir do reator de Angra 3. A tabela informa também a área de cada município bem como a população pelo total e pela dicotomia rural/urbana pelos respectivos distritos (Unidades Administrativas dos municípios têm sua criação norteadas pelas Leis Orgânicas dos Municípios). Essas informações foram obtidas através do Censo 2000 realizado pelo IBGE. A referida tabela está apresentada no Volume 4 - Diagnóstico Ambiental do Meio Socioeconômico do EIA/Angra 3 – Tabela 7, páginas 27 e 28.
Parte 4b – Mapa Divisão Política e Administrativa - AII-50 km
Este mapa foi extraído do Volume 4 - Diagnóstico Ambiental do Meio Socioeconômico do EIA/Angra 3 - Figura 6, página 29 e tem por propósito informar a localização dos municípios no raio de 50 km a partir da Unidade 3 da CNAAA. Além deste mapa, no referido volume (Anexo 3, página 316) está apresentado, também, um mapa em escala de 1:100.000, que abrange a região compreendida no raio de 50 km, a partir do reator de Angra 3.
Parte 4c – Tabela de Projeção da População, 2005, segundo Setor da Rosa dos Ventos e Distância da Unidade 3 da CNAAA – Área de Influência Direta/AID-5 km
Esta tabela apresenta a Projeção Populacional na AID-5 km, segundo os setores da rosa dos ventos e as respectivas distâncias à Unidade 3 da CNAAA – 2005. A referida tabela foi elaborado com a utilização do Mapa Síntese de Projeção Populacional da população residente em escala 1:25.000, sendo feito um levantamento de todas as localidades com contingente populacional pelos setores da rosa dos ventos e a respectiva distância da Unidade 3, no raio de 5 km.
Parte 4d – Mapa Síntese de Projeção Populacional da População Residente
O referido mapa está apresentado no Volume 4 - Diagnóstico Ambiental do Meio Socioeconômico do EIA/Angra 3, Anexo 4, página 318, em papel transparente tipo acetato. Esse mapa, em acetato, deve ser usado sobre o Mapa de Uso e Ocupação do Solo AID–5 km (Volume 4 - Diagnóstico Ambiental do Meio Socioeconômico do EIA/Angra 3, Anexo 1, página 312), de forma que seja possível visualizar de forma mais detalhada a distribuição populacional no entorno do empreendimento. Esse mapa foi elaborado com a rosa dos ventos materializando os pontos cardeais e colaterais e seus respectivos setores: N – norte, NNE – nor-nordeste, ENE - este-nordeste, E – este, ESE - este-sudeste, SE – sudeste, SSE – sul-sudeste, S – sul, SSW – sul-sudoeste, SW – sul-sudoeste, WSW – oeste -sudoeste, W - oeste, WNW – oeste-noroeste, NW - noroeste, NNW – nor-noroeste. Esse mesmo mapa apresenta raios concêntricos de 1 até 5km, com centro no reator de Angra 3. Com esses atributos o mapa torna-se uma valiosa ferramenta que permite uma análise da distribuição espacial da população e, ainda, conhecer a distância dos núcleos populacionais em relação ao reator de Angra 3. O contingente populacional apresentado é, na realidade, uma projeção do crescimento populacional cuja base foi o censo 2000.
Parte 4a - Tabela de Área e População Residente na Área de Influência Indireta/AII – 50 km
Município |
Distrito |
População 2000 |
Total |
Urbana |
Rural |
Angra dos Reis
814 km 2 |
|
119247 |
114300 |
4947 |
Abraão |
2072 |
1957 |
115 |
Angra dos Reis |
33270 |
33270 |
--- |
Cunhambebe |
46654 |
42897 |
3757 |
Jacuecanga |
20450 |
19559 |
891 |
Mambucaba |
14177 |
13993 |
184 |
Praia de Araçatiba |
2624 |
2624 |
--- |
Barra Mansa
548 km2 |
|
170753 |
165134 |
5619 |
Antônio Rocha |
605 |
94 |
511 |
Barra Mansa |
166485 |
162797 |
3688 |
Floriano |
1520 |
560 |
960 |
Nossa Senhora do Amparo |
1273 |
899 |
374 |
Rialto |
870 |
784 |
86 |
Mangaratiba
360 km2 |
|
24901 |
19860 |
5041 |
Conceição de Jacareí |
2385 |
2259 |
126 |
Itacurussá |
4549 |
2120 |
2429 |
Mangaratiba |
11872 |
10008 |
1864 |
Vila Muriqui |
6095 |
5473 |
622 |
Parati
928 km2 |
|
29544 |
14066 |
15478 |
Parati |
21277 |
13803 |
7474 |
Parati Mirim |
4844 |
66 |
4778 |
Tarituba |
3423 |
197 |
3226 |
Resende
1113 km2 |
|
104549 |
95963 |
8586 |
Agulhas Negras |
28173 |
23239 |
4934 |
Engenheiro Passos |
3928 |
3236 |
692 |
Fumaça |
711 |
299 |
412 |
Pedra Selada |
2274 |
1243 |
1031 |
Resende |
69463 |
67946 |
1517 |
Rio Claro
843,4 km2 |
|
16228 |
11616 |
4612 |
Getulândia |
1255 |
599 |
656 |
Lídice |
4928 |
4000 |
928 |
Passa Três |
3038 |
1906 |
1132 |
Rio Claro |
6140 |
4990 |
1150 |
São João Marcos |
867 |
121 |
746 |
Arapeí
153 km2 |
|
2618 |
1899 |
719 |
Arapeí |
2618 |
1899 |
719 |
Areias
307 km2 |
|
3600 |
2452 |
1148 |
Areias |
3600 |
2452 |
1148 |
Bananal
619 km2 |
|
9713 |
7187 |
2526 |
Bananal |
9713 |
7187 |
2526 |
Cunha
1407 km2 |
|
23090 |
11134 |
11956 |
Campos de Cunha |
4216 |
988 |
3228 |
Cunha |
18874 |
10146 |
8728 |
Lorena
416 km2 |
|
77990 |
75097 |
2893 |
Lorena |
77990 |
75097 |
2893 |
S. José do Barreiro
571 km2 |
|
4143 |
2471 |
1672 |
S. José do Barreiro |
4143 |
2471 |
1672 |
Silveiras
415 km2 |
|
5378 |
2451 |
2927 |
Silveiras |
5379 |
2451 |
2927 |
Ubatuba
711 km2 |
|
66861 |
65195 |
1666 |
Picinguaba |
1834 |
1328 |
506 |
Ubatuba |
65027 |
63867 |
1160 |
Fonte: Sociedade Científica da Escola Nacional de Ciências Estatísticas. Análise do Ambiente Socioeconômico da Área de Influência da Central Almirante Álvaro Alberto – CNAAA. Vol 1- Tomo 2. Rio de Janeiro: SCIENCE, 2002.
Parte 4b – Mapa de Divisão Política e Administrativa - AII-50 km
Fonte: Sociedade Científica da Escola Nacional de Ciências Estatísticas . Análise do Ambiente Socioeconômico da Área de Influência da Central Almirante Álvaro Alberto – CNAAA. Rio de Janeiro: SCIENCE, 2002.
Parte 4c – Tabela de Projeção da População, 2005, segundo Setor da Rosa dos Ventos e Distância da Unidade 3 da CNAAA – Área de Influência Direta/AID-5 km.
Localidade |
SETOR
Rosa-dos -ventos |
Distância da Unidade 3 da CNAAA |
Projeção população 2005 |
Área próxima à Piraquara de Dentro |
ENE |
3 Km |
25 |
Condomínio do Frade |
NNE |
4 Km |
2 |
Condomínio do Frade |
NE |
4 Km |
5 |
Piraquara de Dentro |
ENE |
4 Km |
134 |
Condomínio do Frade |
NNE |
5 Km |
18 |
Condomínio do Frade |
NE |
5 Km |
97 |
Ponta do Algodão |
ENE |
5 Km |
4 |
Vila Residencial de Praia Brava |
NW |
1 Km |
93 |
Vila Residencial de Praia Brava |
WNW |
1 Km |
19 |
Vila Residencial de Praia Brava |
NW |
2 Km |
75 |
Vila Residencial de Praia Brava |
WNW |
2 Km |
1240 |
Vila Residencial de Praia Brava |
W |
2 Km |
212 |
Condomínio Barlavento |
WSW |
3 Km |
53 |
Condomínio Praia Vermelha |
WSW |
4 Km |
157 |
Vila Histórica de Mambucaba |
WSW |
5 Km |
101 |
Fonte: Mapa Síntese de Projeção Populacional da População Residente. Sociedade Científica da Escola Nacional de Ciências Estatísticas . Análise do Ambiente Socioeconômico da Área de Influência da Central Almirante Álvaro Alberto – CNAAA Rio de Janeiro: SCIENCE, 2002.
Parte 4d – Mapa Síntese de Projeção Populacional da População Residente.
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PARTE 5 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
Para os cenários acidentais que envolvem incêndios, existe na CNAAA, um complexo sistema de prevenção e controle que está implantado nas Unidades 1, 2 e 3 (neste caso para a fase de construção), descritos no Vol. 6 do EIA de Angra 3, Item 12.6, página. 151.
Para Angra 3, foi elaborado o Plano Preliminar de Proteção Contra Incêndio, em conformidade com a Norma CNEN NN 2.03, Proteção Contra Incêndio em Usinas Nucleoelétricas. O Plano aplica-se durante a fase de construção e foi encaminhado à CNEN, através da correspondência SL.T-E-258/02, de 28/06/02, para avaliação, juntamente com o Relatório Preliminar de Análise de Segurança. A norma da CNEN tem por objetivo estabelecer o critério geral e os requisitos para a proteção contra incêndio durante as fases de projeto, construção e operação de usinas nucleoelétricas, visando prevenir a ocorrência, neutralizar a ação e minimizar as conseqüências de um incêndio, a fim de se manter as funções vitais da usina.
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