ÍNDICE
ÍNDICE DE ANEXOS
ÍNDICE DE TABELAS
ÍNDICE DE FIGURAS

ÍNDICE

12. ANÁLISE E GERENCIAMENTO DE RISCO E PLANO DE EMERGÊNCIA
12.1. INTRODUÇÃO
12.1.1. Objetivo
12.1.2. Diferentes abordagens e comparações
12.1.3. Justificativa
12.2. ANÁLISE DE RISCO CONVENCIONAL
12.2.1. Resultados e Conclusões
12.2.2. Introdução
12.2.3. Descrição Geral das Instalações e Sistemas
12.2.3.1. Descrição dos sistemas estudados
12.2.3.2. Sistema de Combate a Incêndio
12.2.4. Ocupação da vizinhança
12.2.4.1. Distribuição populacional da vizinhança
12.2.5. Características Meteorológicas
12.2.6. Produtos envolvidos nos processos e quantidades movimentadas
12.2.6.1. Introdução
12.2.6.2. Quantidade de Produtos Movimentados
12.2.6.3. Transporte de Produtos Perigosos
12.2.7. Identificação dos perigos
12.2.7.1. Introdução
12.2.7.2. Análise Preliminar de Perigos (APP)
12.2.7.3. Cenários Escolhidos
12.2.8. Cálculo das freqüências dos cenários de acidente
12.2.8.1. Introdução
12.2.8.2. Freqüência dos Eventos Iniciadores
12.2.8.3. Árvores de Eventos
12.2.8.4. Cálculo das Freqüências dos Cenários de Acidentes
12.2.8.4.1. Equação da Freqüência dos Cenários
12.2.8.4.2. Itens dos Cabeçalhos das Árvores de Eventos
12.2.8.5. Caracterização dos Cenários Escolhidos
12.2.8.5.1. Caracterização dos cenários críticos
12.2.8.6. Cálculo das Áreas Vulneráveis
12.2.8.6.1. Área Vulnerável a Nuvem de Gás Tóxico
12.2.8.6.2. Área vulnerável a Radiação Térmica
12.2.8.6.3. Área Vulnerável a Explosões
12.2.8.7. Áreas Vulneráveis
12.2.8.7.1. Área Vulnerável a Radiação Térmica e Bola de Fogo
12.2.8.7.2. Área Vulnerável a Incêndio em Nuvem
12.2.8.7.3. Área Vulnerável a Nuvem Tóxica
12.2.8.7.4. Mapeamento das Áreas Vulneráveis
12.2.8.8. Efeito Dominó
12.2.9. Avaliação dos Riscos
12.2.9.1. Introdução
12.2.9.2. Riscos Individuais
12.2.9.3. Riscos Sociais
12.2.9.4. Comparação dos Riscos
12.2.9.4.1. Riscos Individuais
12.2.9.4.2. Riscos Sociais
12.2.10. Recomendações para redução do risco
12.2.10.1. Medidas para Reduzir a Freqüência dos Eventos iniciadores:
12.2.10.2. Medidas para Reduzir a Conseqüência dos Eventos iniciadores:
12.3. ANÁLISE HISTÓRICA DE ACIDENTES NUCLEARES
12.3.1. Conceito
12.3.2. Eventos relevantes ocorridos em usinas nucleares
12.3.2.1. O acidente de Three Mile Island - Unidade 2 (TMI 2) - Classe 5 na escala INES
12.3.2.2. O acidente de Chernobyl - Classe 7 na escala INES
12.3.3. A gravidade dos acidentes ocorridos, segundo a escala INES da IAEA
12.3.4. Conclusão
12.4. ANÁLISE DE SEGURANÇA
12.4.1. Introdução
12.4.2. Acidentes de base de Projeto (ABPs)
12.4.3. Caracterização da Metodologia
12.5. ANÁLISE DE RISCOS NUCLEARES
12.5.1. Acidentes que Excedem as Bases de Projeto (Acidentes Severos)
12.5.1.1. Caracterização do Acidente Severo
12.5.1.2. Fenomenologia do Acidente
12.5.2. Metodologia de Avaliação da freqüência de Acidentes Severos
12.5.2.1. Árvore de Falhas
12.5.2.2. Árvore de Eventos/Seqüência de Eventos
12.5.3. Freqüência de Acidentes Severos - Estudo de Risco Alemão
12.5.3.1. Gerenciamento de Acidentes Severos
12.5.4. Freqüência de Acidentes Severos - Angra 3
12.5.4.1. Estado Evolutivo de Angra 3
12.5.4.2. Conclusão
12.5.5. Análise de Conseqüências
12.5.5.1. Introdução
12.5.5.2. Modelo Geral Utilizado pelo Estudo de Risco Alemão
12.5.5.3. Resultados e Comparações
12.5.5.4. Conclusões
12.6. PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA
12.6.1. Planejamento para Emergências Não Radiológicas
12.6.1.1. Plano de Proteção Contra Incêndio
12.6.1.2. Atendimento aos Acidentes com Cargas Perigosas
12.6.2. Planejamento Geral para Emergências Radiológicas
12.6.2.1. Objetivo
12.6.2.2. Histórico
12.6.2.3. Bases para o Planejamento de Emergência
12.6.2.4. Áreas de Atuação
12.6.2.5. Responsabilidades
12.6.2.6. Classes de Emergência
12.6.2.7. Estrutura Geral para Atendimento às Situações de Emergência Nuclear na CNAAA
12.6.2.7.1. Centros de Emergência
12.6.3. Organização da Eletronuclear para atuação em situação de emergência - Plano de Emergência Local - PEL
12.6.3.1. Coordenador de Emergência da Central de Angra (CECA)
12.6.3.2. Grupo de Emergência da Unidade 3 (GEU-3)
12.6.3.3. Grupo de Emergência de Infra-Estrutura (GEI)
12.6.3.4. Grupo de Emergência do Escritório Central (GEEC)
12.6.3.5. Equipe de Apoio Médico de Emergência (EAME)
12.6.3.6. Órgãos Externos de Apoio Adicional
12.6.3.6.1. Empresas e Instituições Estrangeiras
12.6.3.6.2. Empresas e Instituições Nacionais
12.6.3.6.3. Organizações Internacionais
12.6.3.6.4. Apoio Médico
12.6.3.7. Ações de Emergência
12.6.3.7.1. Critérios para as medidas de proteção
12.6.3.8. Recursos Disponíveis para Emergência
12.6.3.8.1. Centros de Emergência do PEL
12.6.3.8.2. Equipamentos de Emergência
12.6.3.9. Comunicações
12.6.3.9.1. Estrtura das Comunicações
12.6.3.9.2. Operacionalidade dos Sistemas
12.6.3.10. Apoio Logístico
12.6.3.10.1. Transporte
12.6.3.10.2. Combustível
12.6.3.10.3. Alimentação
12.6.3.10.4. Sobressalentes e materiais
12.6.3.10.5. Hospedagem
12.6.3.11. Acionamento do Plano de Emergência Local (PEL)
12.6.3.11.1. Identificação do Evento
12.6.3.11.2. Classificação e Declaração da Emergência
12.6.3.11.3. Notificação Inicial
12.6.3.11.4. Notificação aos Empregados da Usina
12.6.3.11.5. Notificação ao Público
12.6.3.11.6. Conduta dos funcionários que participam dos Grupos/Equipes de Emergência
12.6.3.11.7. Conduta do pessoal em caso de evacuação
12.6.3.11.8. Alojamento, assistência e retorno da população
12.6.3.11.9. Ações dos Coordenadores de Emergência
12.6.3.11.10. Ação das Equipes do Grupo de Emergência da Unidade 3 (GEU-3)
12.6.3.11.11. Ações das Equipes do Grupo de Emergência de Infra-estrutura (GEI)
12.6.3.11.12. Ações da Equipe de Apoio Médico de Emergência (EAME)
12.6.3.11.13. Ações do Grupo de Emergência do Escritório Central (GEEC)
12.6.3.11.14. Ações do Pessoal da Unidade 3 em Função da Declaração de Emergência na Unidade 1 ou na Unidade 2
12.6.3.12. Informações ao Público
12.6.3.12.1. Em Situação Normal
12.6.3.12.2. Em situação de Emergência
12.6.3.13.Implementação do Plano de Emergência Local
12.6.3.13.1. Responsabilidades
12.6.3.13.2. Procedimentos Gerais
12.6.3.13.3. Procedimentos Específicos
12.6.3.13.4. Instruções
12.6.3.13.5. Plantões de Emergência
12.6.3.13.6. Treinamento de Pessoal
12.6.3.13.7. Exercícios de Emergência
12.6.3.13.8. Aprovação, Revisão e Distribuição
12.6.3.13.9. Auditoria
12.6.4. Plano de Emergência Externo - PEE
12.6.4.1. Esquema de Acionamento do PEE
12.6.4.2. Coordenação Operacional
12.6.4.3. Grupos Operacionais - GOp
12.6.4.3.1. Grupos Operacionais de Evacuação de Áreas
12.6.4.3.2. Grupos Operacionais de Apoio
12.6.4.4. Atribuições das Organizações Envolvidas
12.6.4.4.1. Comando do Primeiro Distrito Naval (1º. DN):
12.6.4.4.2. Comando Militar do Leste (CML)
12.6.4.4.3. Terceiro Comando Aéreo Regional (III COMAR)
12.6.4.4.4. Agência Regional do Órgão de Inteligência vinculado à Presidência da República
12.6.4.4.5. Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN)
12.6.4.4.6. Eletrobrás Termonuclear S.A. (Eletronuclear)
12.6.4.4.7. Polícia Rodoviária Federal (PRF)
12.6.4.4.8. Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ)
12.6.4.4.9. Prefeitura Municipal de Angra dos Reis
12.6.4.4.10. Telemar
12.6.4.5. Exercícios Simulados para Treinamento e Aperfeiçoamento do PEE
12.6.5. Conclusão

BIBLIOGRAFIA - VOLUME 6

ANEXOS - VOLUME 6

ÍNDICE DE ANEXOS - topo

Anexo 1 - Fluxogramas de processos
Anexo 2 - Freqüência de ocorrências de ventos
Anexo 3 - Ficha de Segurança dos Produtos - MSDS
Anexo 4 - Análise Preliminar de Perigos - APP
Anexo 5 - Out-Put - Programa Safeti - Efeito Dominó
Anexo 6 - Output Programa SAFETI/PHAST
Anexo 7 - Curvas de Iso-risco e de Vulnerabilidade e a Região de Entorno do Empreendimento

ÍNDICE DE TABELAS - topo

Tabela 1 - Localização e quantidades das estocagens de óleo Diesel.
Tabela 2 - Dimensões (em metros) dos diques de contenção e/ou dos prédios onde os produtos estão localizados.
Tabela 3 - Freqüências das ocorrências de ventos na região da CNAAA
Tabela 4 - Quantidades movimentadas dos principais produtos
Tabela 5 - Informações sobre transporte dos produtos
Tabela 6 - Planilha utilizada para a Análise Preliminar de Perigos
Tabela 7 - Categorias de Freqüências dos Cenários Usadas na APP
Tabela 8 - Categoria de Severidade das Conseqüências dos Cenários
Tabela 9 - Cenários escolhidos para simulações de conseqüências:
Tabela 10 - Árvore de Eventos  Genérica
Tabela 11 - Freqüências Anuais
Tabela 12 - Freqüência do Evento Iniciador 01
Tabela 13 - Freqüência do Evento Iniciador 02
Tabela 14 - Freqüência do Evento Iniciador 03
Tabela 15 - Freqüência do Evento Iniciador 04
Tabela 16 - Freqüência do Evento Iniciador 05
Tabela 17 - Freqüência do Evento Iniciador 06
Tabela 18 - Freqüência do Evento Iniciador 07
Tabela 19 - Freqüência do Evento Iniciador 08
Tabela 20 - Freqüência do Evento Iniciador 09
Tabela 21 - Freqüência do Evento Iniciador 10
Tabela 22 - Freqüência do Evento Iniciador 11
Tabela 23 - Freqüência do Evento Iniciador 12
Tabela 24 - Freqüência do Evento Iniciador 13
Tabela 25 - Freqüência do Evento Iniciador 14
Tabela 26 - Freqüência do Evento Iniciador 15
Tabela 27 - Freqüência do Evento Iniciador 16
Tabela 28 - Freqüência do Evento Iniciador 17
Tabela 29 - Freqüência do Evento Iniciador 18
Tabela 30 - Freqüência do Evento Iniciador 19
Tabela 31 - Freqüência do Evento Iniciador 20
Tabela 32 - Freqüência do Evento Iniciador 21
Tabela 33 - Freqüência do Evento Iniciador 22
Tabela 34 - Freqüência do Evento Iniciador 23
Tabela 35 - Árvore de Eventos do Evento Iniciador 005
Tabela 36 - Probabilidade de Ignição Imediata
Tabela 37 - Ignição em Nuvem
Tabela 38 - Ponto de Ignição
Tabela 39 - Cenários referentes ao Evento Iniciador 01
Tabela 40 - Cenários referentes ao  Evento Iniciador 02
Tabela 41 - Cenários referentes ao Evento Iniciador 03
Tabela 42 - Cenários referentes ao Evento Iniciador 04
Tabela 43 - Cenários referentes ao Evento Iniciador 05
Tabela 44 - Cenários referentes ao Evento Iniciador 06
Tabela 45 - Cenários referentes ao Evento Iniciador 07
Tabela 46 - Cenários referentes ao Evento Iniciador 08
Tabela 47 - Cenários referentes ao Evento Iniciador 09
Tabela 48 - Cenários referentes ao Evento Iniciador 10
Tabela 49 - Cenários referentes ao Evento Iniciador 11
Tabela 50 - Cenários referentes ao Evento Iniciador 12
Tabela 51 - Cenários referentes ao Evento Iniciador 13
Tabela 52 - Cenários referentes ao Evento Iniciador 14
Tabela 53 - Cenários referentes ao Evento Iniciador 15
Tabela 54 - Cenários referentes ao Evento Iniciador 16
Tabela 55 - Cenários referentes ao Evento Iniciador 17
Tabela 56 - Cenários referentes ao Evento Iniciador 18
Tabela 57 - Cenários referentes ao Evento Iniciador 19
Tabela 58 - Cenários referentes ao Evento Iniciador 20
Tabela 59 - Cenários referentes ao Evento Iniciador 21
Tabela 60 - Cenários referentes ao Evento Iniciador 22
Tabela 61 - Cenários referentes ao Evento Iniciador 23
Tabela 62 - Relação Entre Probit e a Percentagem de Morte na Área Afetada
Tabela 63 - Radiação Térmica X Efeito
Tabela 64 - Níveis de Sobrepressão e Efeito
Tabela 65 - Áreas Vulneráveis à Radiação Térmica - Jato de fogo
Tabela 66 - Áreas Vulneráveis à Radiação Térmica - incêndio em poça
Tabela 67 - Áreas Vulneráveis a Bola de Fogo
Tabela 68 - Áreas Vulneráveis à Radiação Térmica - incêndio em nuvem
Tabela 69 - Áreas Vulneráveis à Nuvem Tóxica
Tabela 70 - Dados Utilizados no Cálculo do Risco
Tabela 71 - Transientes e Acidentes Postulados
Tabela 72 - Critérios de Aceitação para Transientes e Acidentes sem Perda de Refrigerante
Tabela 73 - Critérios de Aceitação para Acidentes com Perda de Refrigerante.
Tabela 74 - Freqüências de Eventos Iniciadores LOCA, de Falhas no Sistema de Segurança e de Fusão do Núcleo do Reator (sem medidas de gerenciamento de acidentes).
Tabela 75 - Freqüências de Eventos Iniciadores de Transientes, de Falhas do Sistema de Segurança e de Fusão do Núcleo do Reator (sem medidas de gerenciamento de acidentes).
Tabela 76 - Freqüência de Seqüências de Acidentes em Condições de Baixa e Alta Pressão que levam a Fusão do Núcleo do Reator
Tabela 77 - Principais Diferenças de Projeto entre Angra 3 e Biblis B com Relevância para Pequenos LOCA
Tabela 78 - Principais Diferenças de Projeto entre Angra 3 e Biblis B com Relevância para Transientes
Tabela 79 - Freqüências de Danos ao Núcleo do Reator de Angra 3 e de Biblis B (sem medidas de gerenciamento de acidentes severos)
Tabela 80 - Freqüência de Acidentes Severos com Fusão do Núcleo do Reator
Tabela 81 - Termo Fonte por Categoria de Liberação.
Tabela 82 - Composição e Características de Atuação das Brigadas.
Tabela 83 - Organização dos Treinamentos de Segurança.
Tabela 84 - Localização dos Equipamentos do Sistema de Comunicações de Emergência
Tabela 85 - Ações do Coordenador do GEU-3
Tabela 86 - Ações do Coordenador de Emergência da Central de Angra (CECA)
Tabela 87 - Ações do Coordenador do Grupo de Emergência de Infra-Estrutura
Tabela 88 - Ações do Coordenador do Grupo de Emergência do Escritório Central

ÍNDICE DE FIGURAS - topo

Figura 1 - Curvas de Iso-risco para a Unidade 3 da CNAAA
Figura 2 - Comparação do risco para a população externa com o critério de aceitabilidade Feema
Figura 3 - Mapa de Situação geral das futuras instalações da Unidade 3
Figura 4 - Localização da Praia Brava
Figura 5 - Matriz de Classificação de Riscos Usada em APP
Figura 6 - Localização dos Pontos de Ignição
Figura 7 - Área Vulnerável a Radiação Térmica - Jato de fogo
Figura 8 - Área Vulnerável a Radiação Térmica - Incêndio em Poça
Figura 9 - Área Vulnerável a Incêndio em nuvem
Figura 10 - Área Vulnerável a nuvem tóxica
Figura 11 - Área Vulnerável a Explosão - Prédio UBP
Figura 12 - Curvas de Iso-risco para a Unidade 3 da CNAAA
Figura 13 - Comparação do risco para a população externa com o critério de aceitabilidade Feema.
Figura 14 - Escala Internacional de Eventos Nucleares
Figura 15 - Estrutura básica da Escala Internacional de Eventos Nucleares.
Figura 16 - Critérios e exemplos da Escala Internacional de Eventos Nucleares.
Figura 17 - Edifício do Reator - Corte
Figura 18 - Árvore de Falhas.
Figura 19 - Árvore de Eventos - Grandes Vazamentos.em Tubulação de Resfriamento do Reator
Figura 20 - Conexões dos Trens dos Sistemas de Resfriamento de Emergência do Núcleo no Sistema de Refrigeração do Reator.
Figura 21 - Probabilidade de fatalidade por radiação
Figura 22 - Distribuição cumulativa complementar de freqüência de fatalidades imediatas
Figura 23 - Distribuição cumulativa complementar de freqüência de fatalidades imediatas
Figura 24 - Risco individual em função da distância (ERA: Biblis B)
Figura 25 - Comparação do risco individual de fatalidades imediatas
Figura 26 - Zonas de Planejamento de Emergência - ZPEs.
Figura 27 - Organização da Eletronuclear para Atuação em Situações de Emergência
Figura 28 - Grupo de Emergência da Unidade 3
Figura 29 - Grupo de Emergência de Infra-Estrutura
Figura 30 - Grupo de Emergência do Escritório Central
Figura 31 - Centros de Emergência da Eletronuclear e suas inter-relações